A primeira parte do debate em 10 declarações

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António Costa, primeiro-ministro: Solidário com quem Passos e Portas

1. “Quero manifestar uma palavra de solidariedade para com os deputados Passos Coelho e Paulo Portas porque, estando agora na circunstância em que eu estava no último debate, com certeza vão ser criticados pelas restantes bancadas por não usarem da palavra”

2. “Amanhã quando se votar a moção de rejeição, há duas coisas que ficaremos saber: O PSD e o CDS continuam a estar em minoria na Assembleia da República, porque tiveram quase menos um milhão de votados do que as restantes bancadas. Vão propor rejeitar o programa e deitar a abaixo este Governo. E que alternativa apresentam ao país?”

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3. “Os senhores podem ficar nas questões dialéticas, nós ficaremos nas realizações materiais. Nós seremos o Governo que repõe a prestações sociais e vocês serão sempre o Governo que cortou as prestações sociais”

Mário Centeno, ministro das Finanças: o resultado pequeno de uma saída limpa

4. “Caídas as máscaras e levantados todos os véus, percebemos que a expressão ‘saída limpa’ foi um resultado pequeno para uma propaganda enorme”

5. “Nós enfrentamos os desafios, não nos escondemos atrás de desculpas ou justificações. Não vendemos ilusões, nem apresentamos quimeras. Medimos economicamente todas as propostas que fizemos”

Marco António Costa (PSD): Um programa que também é comunista

6. “Este programa “socialista e comunista” só pode merecer a nossa mais frontal oposição e rejeição”

Catarina Martins (BE): Ao lado de Costa

7. “Apresentem a moção de rejeição. Nós cá estaremos para chumbá-la.”

Jerónimo de Sousa (PCP): O embuste da sobretaxa

8. “Confirmámos que a sobretaxa era um embuste, que mais vamos descobrir?”

Heloísa Apolónia (Verdes): inverter o empobrecimento

9. “Como é que vamos inverter este ciclo de empobrecimento das pessoas? (…) O PSD e o CDS trabalharam para esquecer uma boa parte do nosso território nacional e as potencialidades que esse território e as pessoas têm para oferecer ao crescimento e ao desenvolvimento do país”.

Filipe Lobo d’Ávila (CDS): A pergunta sem resposta

10. “Onde vai cortar? É nas pensões mínimas? No complemento solidário de idosos? No abono de família? E quanto?”

Marta Gonçalves (Rede Expresso)

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