“A universidade está atenta às necessidades da região”

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Uma forte ligação à sociedade e à região é a marca que António Branco quer deixar durante o seu mandato de quatro anos à frente da Universidade do Algarve. Nesta longa entrevista que concedeu ao JA, o reitor de 53 anos reafirma o compromisso de uma efetiva participação da universidade no desenvolvimento regional. Mais do que nunca, o Algarve necessita da universidade e é por isso que António Branco está a fazer um périplo por todos os concelhos, no sentido de desatar o nó da colaboração com a sociedade e estreitar os laços com a região…

Frases soltas da entrevista:

“Interessa-me obter uma visão dos problemas e das atividades que os presidentes de câmara consideram mais relevantes”

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“O exercício desta função só faz sentido se estiver ligado às pessoas, à sua realidade, aos seus problemas”

“Gostava de contribuir para o restabelecimento dos laços afetivos da região com a universidade”

“As nossas portas estarão sempre abertas para as empresas que se enquadrem numa perspetiva humanista do capitalismo”

“Sou testemunha das grandes mudanças sociais, culturais e económicas ocorridas na região e para as quais a universidade contribuiu”

“Em todos os concelhos que já visitei encontrei licenciados, mestres e doutores formados por nós a trabalhar em empresas, escolas, bibliotecas, museus, associações e municípios”

“Ainda não fomos capazes de dar uma visibilidade suficiente a tudo o que fazemos com e para a região”

“O que investigamos e ensinamos deve ser suficientemente universal para ser interpretável e útil em Olhão, Tóquio ou numa pequena aldeia da Amazónia”

“Sempre que a universidade coopera com uma empresa ou uma empresa coopera com a universidade, seguramente muda a empresa e muda a universidade”

“Interessa-me valorizar toda a investigação que não tem uma aplicação direta e imediata à atividade produtiva ou que se aplica, de outro modo, à atividade cultural e social sem fins lucrativos”

“A universidade deve estar atenta a todo o tipo de realidade”

“Passado o furor mediático, começa a haver condições para se estabelecer um diálogo sério sobre as praxes”

(Entrevista completa na última edição do JA – dia 1 de maio)

NC/JA

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