Cerca de 500 moradores da Ilha do Farol manifestaram-se numa ação de protesto contra as demolições das suas casas, previstas no plano de requalificação das ilhas-barreira da Ria Formosa que prevê demolir cerca de 800 construções.
Os proprietários teriam que abandonar as casas até dia 24 passando a posse destas construções para a Sociedade Polis Litoral Ria Formosa partir do dia 27 de abril. Entretanto este prazo foi suspenso por decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé que aceitou as providências cautelares apresentadas pelos moradores.
No cordão humano também participaram moradores das ilhas vizinhas Culatra e Armona, para além do presidente da Câmara de Olhão, António Pina.