A acusação partiu do procurador da 2.ª secção da unidade de Faro do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) e é dirigida a “um inspetor-chefe do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras pelo crime de corrupção passiva e duas mulheres e seis homens pelo crime de corrupção ativa”, precisou o Ministério Público (MP) em comunicado sobre o acusado de Albufeira.
“No ano de 2018, no seu gabinete da delegação do SEF de Albufeira, o Inspetor-chefe recebeu dos outros arguidos, cidadãos estrangeiros a trabalhar em Portugal, entre 300 a 400 euros em numerário como contrapartida para acelerar os seus processos de autorização de residência”, revelou o MP, destacando que a investigação foi realizada pela Polícia Judiciária, através da diretoria do Sul.