ALGAR inaugura edifício amigo do ambiente e revela investimentos de 2011

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Hélio Barros defende que o lixo é cada vez mais uma solução e não um problema.

A inauguração do edifício de apoio administrativo da Algar, concebido para ser amigo do ambiente e em sintonia com a filosofia da empresa foi o mote para divulgar alguns dos investimentos em curso. Para o Secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, não existem dúvidas de que se trata de uma empresa exemplar na área do tratamento de resíduos que está a avançar para novos patamares

A Algar, empresa algarvia de valorização e tratamento de resíduos sólidos, inaugurou esta segunda-feira o edifício de apoio administrativo na presença do Secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa. O momento foi aproveitado para a apresentação e assinatura do contrato TGR, no âmbito da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e visitar o Centro de Valorização Orgânica (CVO), localizado em São Brás de Alportel.
O novo edifício de apoio administrativo da Algar foi construído na área da Estação de Transferência de Faro/Loulé/Olhão e Unidade de Triagem do Sotavento, em S. João da Venda, Almancil. Trata-se de um edifício que foi concebido para ser exemplar no que toca às tecnologias amigas do ambiente. Para o efeito, foram integrados sistemas que permitem minimizar o consumo de água e tecnologias de iluminação e recuperação energética e sistema solar térmico para aquecimento de águas. “Com esta mudança a Algar eliminará desperdícios, racionalizará procedimentos e otimizará os circuitos de troca e controlo da informação”, refere a empresa.
A Central de Valorização Orgânica está na fase final da sua construção e implica um orçamento de 15 milhões de euros, seis milhões proveem de um fundo de coesão. “O resto é auto financiamento. A empresa tem um processo produtivo que gera fluxos financeiros e temos um cash-flow razoável”, explicou o administrador-delegado da Algar, Hélio Barros.
Com a CVO a Algar passa a poder desviar cerca de 20 mil toneladas de resíduos urbanos biodegradáveis por ano através de uma linha de resíduos indiferenciados e outra de resíduos recolhidos seletivamente. Em resultado dos processos implementados no tratamento de resíduos urbanos biodegradáveis a Algar obtém biogás e composto orgânico de qualidade que é utilizado como fertilizante na agricultura.
Para Hélio Barros, esta é a prova de que “o lixo está a deixar de ser um problema para começar a ser uma solução”.
Humberto Rosa considera que “este investimento (…)

JA/SCS
[peça publicada na íntegra na edição papel do Jornal do Algarve de 24 de março de 2011]
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