A ausência de respostas por parte do governo sobre os contratos de exploração de gás e petróleo no Algarve está a revoltar os movimentos criados para contestar esta atividade na região. O Movimento Algarve Livre de Petróleo (MALP) promete mesmo radicalizar a luta até à suspensão imediata desses contratos, com a realização de vigílias e acampamentos à porta dos “partidos da geringonça”. A MALP alerta que a região pode estar à beira de um “ecocídio”, um termo usado para definir a destruição em larga escala do meio ambiente…
(Notícia completa na última edição do JA – dia 16 de junho)
Nuno Couto | Jornal do Algarve