Algarve (des)espera há quatro anos pelo fim das obras na EN 125

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Quem circula atualmente na estrada que atravessa o Algarve vê-se confrontado com inúmeras obras e vários “pontos negros”

A falta de bermas, faixas de sinalização e homens e máquinas a trabalhar no meio da estrada, em vários pontos da EN 125, têm piorado as condições de circulação e segurança entre Vila do Bispo e Olhão. As obras de requalificação, que deveriam ter sido concluídas em 2011, estiveram paralisadas vários anos, uma situação que tem levado ao “aumento significativo do número de acidentes” e a “um insuportável sacrifício de vidas humanas”

Quarta-feira, 15h00. Não é hora de ponta, mas entre Lagos e Portimão os automobilistas têm de esperar cerca de 25 minutos para fazer pouco mais de 500 metros. As obras de requalificação da EN 125 obrigam ao corte de uma faixa, o que gera grandes filas de trânsito de ambos os lados. Para piorar a situação – que se repete em muitos outros locais entre Vila do Bispo e Olhão – a estrada está sem bermas e sinalização, e muitos trabalhadores e máquinas estão praticamente no meio da via, com viaturas a passar muito rente, para realizar os trabalhos de pavimentação…

No verão, a EN 125 fica mais perigosa devido à sobrecarga de trânsito. As obras poderão piorar ainda mais as condições de circulação e segurança
No verão, a EN 125 fica mais perigosa devido à sobrecarga de trânsito. As obras poderão piorar ainda mais as condições de circulação e segurança

(Reportagem completa na última edição de papel do JA – dia 31 de março)

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Nuno Couto | Jornal do Algarve

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