Estudo revela que mais de metade dos professores portugueses sofre de esgotamento. Muitos docentes também sofrem de distúrbios cognitivos, distúrbios músculo-esqueléticos e de alterações na voz
Cerca de 15 mil professores participaram na “maior investigação de sempre” sobre a saúde dos docentes em Portugal, que foi liderada pelas universidades do Algarve e de Évora.
Entre os principais resultados nestes estudos, que ainda estão a decorrer, destacam-se os seguintes: numa amostra de 12.158 professores portugueses, 52,4% percecionam bem-estar do desempenho da sua atividade profissional, 50,2% sofrem de esgotamento, 26,9% de distúrbios cognitivos, 32% de distúrbios músculo-esqueléticos e 27,9% de alterações na voz.
Os coordenadores dos estudos verificaram, ainda, que os resultados obtidos nas várias dimensões de saúde dos professores portugueses são, na sua generalidade, inferiores aos dos espanhóis, observando-se maiores diferenças nas dimensões bem-estar e esgotamento…
(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 19 DE JULHO)
NC|JA