Algarve regista 333 casos positivos de COVID-19, mais dois que ontem

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O Algarve tem hoje um total de 333 casos de COVID-19 e 13 mortes, mais duas infeções que ontem, enquanto existem 25524 infetados e 1063 mortes a nível nacional, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde.  

Segundo o boletim, Albufeira regista 70 casos (+2), Faro 66, Loulé 62, Portimão 35, Tavira 30, Silves 22, Vila Real de Santo António 13, Olhão 12 (-1), Lagoa 9 (-1), Lagos três e Castro Marim três. Monchique, que aparecia com três casos, volta a não aparecer no boletim da DGS.  

O concelho de São Brás de Alportel (com, pelo menos, dois casos registados e uma morte), não consta no boletim de hoje, uma vez que a DGS apenas divulga concelhos com um número total de infetados igual ou superior a três. Pelos mesmos motivos, desconhece-se oficialmente a existência de casos em outros concelhos algarvios aqui não constantes.    

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A região Norte regista 15141 casos confirmados e 609 mortos, enquanto o Centro tem 3478 infetados e 209 óbitos.      

Em Lisboa e Vale do Tejo há 6136 casos e 218 mortos e o Alentejo tem 218 infetados e um óbito. Os Açores têm 132 infeções e 13 mortes registadas e a Madeira tem 86 infetados e nenhum óbito.     

Existem 1712 pessoas recuperadas, enquanto 2760 aguardam resultados laboratoriais e 25081 estão em vigilância pelas autoridades de Saúde. Entre os 813 internamentos, estão 143 nos cuidados intensivos.         

Os casos importados são oriundos de países como África do Sul (2), Alemanha e Áustria (1), Alemanha e Irlanda (1), Alemanha (10), Andorra (32), Andorra e Espanha (1), Argentina (18), Austrália (15), Áustria (8), Azerbaijão (1), Bélgica (10), Brasil (30), Cabo Verde (4), Canadá (6), Chile (2), China (1), Cuba (2), Dinamarca (1), Egipto (4), Emirados Árabes Unidos (48), Espanha (171), EUA (24), França (137), Guatemala (3), Índia (4), Indonésia (1), Irão (1), Irlanda (3), Israel (3), Itália (29), Jamaica (2), Japão (1), Luxemburgo (2), Maldivas (1), Malta (2), Marrocos (1), México (2), Noruega (1), Países Baixos (19), Paquistão (2), Polónia (1), Qatar (1), Reino Unido (88), República Checa (1), Singapura (1), Suécia (2), Suíça (45), Tailândia (3), Turquia (1), Ucrânia (1), e Venezuela (1).  

A DGS informa no boletim que “a informação apresentada refere ao total de notificações clínicas no sistema SINAVE, correspondente a 86% dos casos confirmados. Dados por concelho de ocorrência. Quando os casos confirmados são inferiores a 3, por motivos de confidencialidade, os dados não são apresentados”.       

O registo dos casos, segundo disse a Administração Regional de Saúde do Algarve ao JA, “é feito através do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE), onde os médicos introduzem os dados dos infetados”, cuja morada é relativa à que está presente no Registo Nacional de Utentes e, por isso, “há discrepância de localização dos casos quando a análise epidemiológica é feita e aprofundada”.   

“Apenas quando a análise é feita um a um, é que se consegue validar o número de casos por concelho”, referiu a ARS, uma vez que, por exemplo, a pessoa infetada pode estar a viver em Beja, mas a sua residência ser em Sagres.   

Acerca das diferenças nos números em alguns dos casos, a diretora-geral de Saúde, Graça Freitas, explicou que se trata de “afinamentos que são feitos a nível local”, uma vez que as autoridades locais sabem com mais pormenor onde residem os doentes que foram testados. 

“À medida que os concelhos nos vão dado informação, também vamos afinando a nossa”, referiu Graça Freiras, salientando que as autoridades de saúde locais têm um acesso mais rápido e pormenorizado à informação do que a DGS. 

O boletim pode ser consultado aqui.

(notícia em atualização)

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