Algarve regista 395 casos de COVID-19, 64 deles ativos

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O Algarve tem hoje o total de 395 casos de COVID-19 e 15 óbitos, enquanto a nível nacional existem 36690 infetados, 1517 mortes e 22669 recuperados, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde.   

Já segundo o ponto de situação divulgado na sexta-feira pela Comissão Distrital de Proteção Civil de Faro, o Algarve tem 17 mortes, estando apenas 64 doentes ativos e 314 recuperados.

A região Norte regista 17078 casos confirmados e 812 mortos, enquanto o Centro tem 3874 infetados e 246 óbitos.      

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Em Lisboa e Vale do Tejo registaram-se 14828 casos e 427 mortos e o Alentejo tem 282 infetados e dois óbitos. Os Açores têm 143 infeções e 15 mortes registadas e a Madeira tem 90 infetados e nenhum óbito.     

Existem 1385 pessoas a aguardar resultados laboratoriais e 30658 estão em vigilância pelas autoridades de Saúde. Entre os 419 internamentos, estão 73 nos cuidados intensivos.        

A DGS informa no boletim que “A informação apresentada refere-se ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho. Dados por concelho de ocorrência, apresentados por ordem alfabética. Quando os casos confirmados são inferiores a 3, por motivos de confidencialidade, os dados não são apresentados.”.             

Os casos estão distribuídos no mapa por “região de residência ou, caso não exista informação”, por “região de ocorrência”.      

O registo dos casos, segundo disse a Administração Regional de Saúde do Algarve ao JA, “é feito através do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE), onde os médicos introduzem os dados dos infetados”, cuja morada é relativa à que está presente no Registo Nacional de Utentes e, por isso, “há discrepância de localização dos casos quando a análise epidemiológica é feita e aprofundada”.          

“Apenas quando a análise é feita um a um, é que se consegue validar o número de casos por concelho”, referiu a ARS, uma vez que, por exemplo, a pessoa infetada pode estar a viver em Beja, mas a sua residência ser em Sagres.           

Acerca das diferenças nos números em alguns dos casos, a diretora-geral de Saúde, Graça Freitas, explicou que se trata de “afinamentos que são feitos a nível local”, uma vez que as autoridades locais sabem com mais pormenor onde residem os doentes que foram testados.                         “À medida que os concelhos nos vão dado informação, também vamos afinando a nossa”, referiu Graça Freiras, salientando que as autoridades de saúde locais têm um acesso mais rápido e pormenorizado à informação do que a DGS.    

O boletim pode ser consultado aqui.

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