Algarve regista mais oito casos de COVID-19 do que ontem

ouvir notícia

O Algarve tem hoje o total de 407 casos de COVID-19 e 15 óbitos, mais oito infeções do que ontem, enquanto a nível nacional existem 37336 infetados, 1522 mortes e 23212 recuperados, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde.   

Já segundo o ponto de situação divulgado na sexta-feira pela Comissão Distrital de Proteção Civil de Faro, o Algarve tem 17 mortes, ainda não sinalizadas no boletim da DGS, estando apenas 64 doentes ativos e 314 recuperados.

A região Norte regista 17141 casos confirmados e 813 mortos, enquanto o Centro tem 3904 infetados e 246 óbitos.      

- Publicidade -

Em Lisboa e Vale do Tejo registaram-se 15364 casos e 431 mortos e o Alentejo tem 287 infetados e dois óbitos. Os Açores têm 143 infeções e 15 mortes registadas e a Madeira tem 90 infetados e nenhum óbito.     

Existem 1316 pessoas a aguardar resultados laboratoriais e 30810 estão em vigilância pelas autoridades de Saúde. Entre os 423 internamentos, estão 71 nos cuidados intensivos.        

A DGS informa no boletim que “A informação apresentada refere-se ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho. Dados por concelho de ocorrência, apresentados por ordem alfabética. Quando os casos confirmados são inferiores a 3, por motivos de confidencialidade, os dados não são apresentados.”.             

Os casos estão distribuídos no mapa por “região de residência ou, caso não exista informação”, por “região de ocorrência”.      

O registo dos casos, segundo disse a Administração Regional de Saúde do Algarve ao JA, “é feito através do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE), onde os médicos introduzem os dados dos infetados”, cuja morada é relativa à que está presente no Registo Nacional de Utentes e, por isso, “há discrepância de localização dos casos quando a análise epidemiológica é feita e aprofundada”.          

“Apenas quando a análise é feita um a um, é que se consegue validar o número de casos por concelho”, referiu a ARS, uma vez que, por exemplo, a pessoa infetada pode estar a viver em Beja, mas a sua residência ser em Sagres.      

Acerca das diferenças nos números em alguns dos casos, a diretora-geral de Saúde, Graça Freitas, explicou que se trata de “afinamentos que são feitos a nível local”, uma vez que as autoridades locais sabem com mais pormenor onde residem os doentes que foram testados.                         

“À medida que os concelhos nos vão dado informação, também vamos afinando a nossa”, referiu Graça Freiras, salientando que as autoridades de saúde locais têm um acesso mais rápido e pormenorizado à informação do que a DGS.  

O boletim pode ser consultado aqui.

- Publicidade -

Deixe um comentário

+Notícias

Exclusivos

Deixe um comentário

Por favor digite o seu comentário!
Por favor, digite o seu nome

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.