Serão 31 as escolas da região, de Monchique a Vila Real de Santo António, que terão o problema do amianto resolvido, colocando o Algarve como uma primeiras regiões do país com todas as escolas livres deste fibrocimento utilizado neste estabelecimentos.
O investimento do CRESC Algarve 2020, através do programa #AlgarveFazBem, tem contribuído para a modernização do setor da educação na região, impulsionada por fundos europeus, releva a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).
A atuação do CRESC Algarve 2020 esteve ainda na origem das obras que revolucionaram 63 escolas algarvias, entre as quais as Escolas Básicas do 2.º e 3.º Ciclos D. Dinis em Quarteira, a E.B. 2,3 Professor José Buísel em Portimão e a Escola Básica e Jardim de Infância de Espiche e a Escola Básica da Luz são alguns dos espaços de ensino que usufruíram do programa, e que também já se encontram com níveis zero de amianto.
Para além da remoção do amianto, a Escola Digital é outra das prioridades do programa, que se compromete com o desafio de garantir a equidade no acesso a ferramentas digitais de qualidade no ensino até 2025, estando disponíveis 400 milhões para investir em matéria de literacia digital.