Algarve tem mais um caso positivo de COVID-19

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O Algarve tem hoje um total de 382 casos de COVID-19, mais uma infeção do que ontem, enquanto existem 34351 infetados, 1474 mortes e 20807 recuperados a nível nacional, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde.  

Até ao dia de ontem, a região do Algarve registava 299 pessoas recuperadas, com uma taxa de recuperação de 78,5%, estando ativos apenas 67 casos ativos e 16 óbitos segundo a Comissão Distrital de Proteção Civil de Faro.

A região Norte regista 16855 casos confirmados e 804 mortos, enquanto o Centro tem 3799 infetados e 244 óbitos.   

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Em Lisboa e Vale do Tejo registaram-se 12818 casos e 395 mortos e o Alentejo mantém 266 infetados e um óbito. Os Açores têm 141 infeções e 15 mortes registadas e a Madeira tem 90 infetados e nenhum óbito.  

Existem 1813 a aguardar resultados laboratoriais e 29013 estão em vigilância pelas autoridades de Saúde. Entre os 414 internamentos, estão 57 nos cuidados intensivos.     

A DGS informa no boletim que “A informação apresentada refere-se ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho. Dados por concelho de ocorrência, apresentados por ordem alfabética. Quando os casos confirmados são inferiores a 3, por motivos de confidencialidade, os dados não são apresentados.”.          

Os casos estão distribuídos no mapa por “região de residência ou, caso não exista informação”, por “região de ocorrência”.   

O registo dos casos, segundo disse a Administração Regional de Saúde do Algarve ao JA, “é feito através do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE), onde os médicos introduzem os dados dos infetados”, cuja morada é relativa à que está presente no Registo Nacional de Utentes e, por isso, “há discrepância de localização dos casos quando a análise epidemiológica é feita e aprofundada”.       

“Apenas quando a análise é feita um a um, é que se consegue validar o número de casos por concelho”, referiu a ARS, uma vez que, por exemplo, a pessoa infetada pode estar a viver em Beja, mas a sua residência ser em Sagres.         

Acerca das diferenças nos números em alguns dos casos, a diretora-geral de Saúde, Graça Freitas, explicou que se trata de “afinamentos que são feitos a nível local”, uma vez que as autoridades locais sabem com mais pormenor onde residem os doentes que foram testados.                      

“À medida que os concelhos nos vão dado informação, também vamos afinando a nossa”, referiu Graça Freiras, salientando que as autoridades de saúde locais têm um acesso mais rápido e pormenorizado à informação do que a DGS.        

O boletim pode ser consultado aqui.

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