Arqueologia do primeiro milénio AC em Tavira

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primeiro milénio antes de Cristo

Com entradas gratuitas e no seguimento da exposição “Arqueologia em Tavira: Desvendado o Passado”, patente no Núcleo Islâmico do Museu Municipal de Tavira, realiza-se, no dia 16 de fevereiro, pelas 10h30, no Núcleo Islâmico, a conferência “O 1.º milénio antes de Cristo em Tavira”, pelo arqueólogo Celso Candeias.

A ação apresentará à comunidade uma síntese deste período da história, em Tavira, nomeadamente, as ocupações humanas no final da Idade do Bronze, da Idade do Ferro, orientalizante e pós-orientalizante, e do período Romano Republicano.

A ocupação humana mais antiga registada na cidade, até ao momento, remonta à fase final da chamada Idade do Bronze (c. 800 a.C.). A partir dessa altura, e até ao século VI a.C., os habitantes do povoado de cabanas circulares, que ocupava a atual colina de Santa Maria, assistem à chegada de povos oriundos do mediterrâneo oriental, de origem fenícia, que aqui se instalam, interagindo pacificamente entre si, marcando, deste modo, o início da Idade do Ferro.

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Entre o século V e o III a.C., as populações, culturalmente resultantes do contacto entre indígenas da Idade do Bronze e fenícios orientais, sempre sujeitas a contactos externos, continuam a habitar a colina até ao momento em que esta é, aparentemente, abandonada, durante o séc. III a.C., não servindo para os primeiros romanos que pisaram o nosso território, os quais optaram por instalar-se num outro local.

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