Arte que o mar apaga

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Passear pelas arribas algarvias, junto ao mar e à praia, pode trazer surpresas. Por exemplo, se horas antes tiver passado por ali Vítor Raposo, desenhador de autênticas obras de arte feitas diretamente na areia, que acrescentam pormenores únicos de beleza à paisagem das praias. E que transmitem mensagens e homenagens.

Uma arte efémera, que o mar e os elementos acabam por apagar. Ao seu lado, está sempre a sua cadela, Pipoca, que também o acompanha na construção de mariolas. Já vamos ver o que isso é. . .

“O processo é simples. Basta ter areia molhada disponível e ainda posso usar o que tenho em meu redor na praia como algas, pedras, paus, canas e conchas”, começa por explicar ao JA magazine, Vítor Raposo, de 57 anos, acerca da sua arte. 

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Natural de Mina de São Domingos, no Alentejo, e atualmente a viver no Barreiro, Vítor Raposo garante que tem “o Algarve no coração”, com o hábito de passar temporadas na zona de Albufeira, onde tem família e cujas praias servem de tela branca para os seus trabalhos artísticos. 

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Vítor faz as suas obras de arte na companhia da sua cadela, Pipoca

Além dos desenhos na areia, Vítor Raposo também faz esculturas com pedras, conhecidas como mariolas, que consiste em fazer uma pirâmide em equilíbrio. 

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Gonçalo Dourado

(leia a notícia completa no Jornal do Algarve de 25 de fevereiro de 2021)

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