A ASMAA – Associação de Surf e Atividades Marítimas do Algarve, que tem um processo de providência cautelar ainda ativo relativo ao furo de Aljezur, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé, duvida que o consórcio petrolífero tenha desistido do projeto ao largo da Costa Vicentina.
“O processo de providência cautelar deveria ter cessado com o anúncio de desistência dos contratos por parte da Eni/Galp. No entanto, os dois pedidos por parte do TAF de Loulé não receberam resposta por parte das petrolíferas, o que levanta dúvidas acerca das reais intenções das mesmas”, refere a associação em comunicado.
Em outubro, as empresas petrolíferas anunciaram que desistiam do furo de Aljezur. Mas, quatro meses depois, “a concessionária continua a não responder ao tribunal de Loulé acerca da desistência e o secretário de Estado da Energia não apresenta a carta de renúncia, pelo que se mantém ativo o processo da providência cautelar da ASMAA contra o furo de Aljezur, com a possibilidade de estarem a ocorrer negociações opacas entre governo e petrolíferas para manter as concessões de petróleo”, denuncia a associação…
(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 31 DE JANEIRO)
Nuno Couto|Jornal do Algarve