Bloco de Esquerda reúne com AOA e exige o reforço dos meios na saúde

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O Bloco de Esquerda assinalou hoje as dificuldades no acesso a programas de apoio com que se depara a Associação Oncológica do Algarve (AOA), lamentando a diminuição da capacidade de investimento “como um fator de dificuldade acrescido na luta contra o cancro na Região”.
A AOA, pioneira no rastreio do cancro da mama no Algarve, com a sua unidade móvel, cobre toda a região, possibilitando a realização de mais de 19 mil tratamentos a 700 pacientes.

A juntar a isto, AOA e Bloco “olham com apreensão para o esvaziamento a que se assiste no SNS de médicos e outros profissionais da saúde, assim como a redução de consultas presenciais nos Centro de Saúde e a perda de qualidade do serviço prestado na região”.
O Bloco de Esquerda defendeu a necessidade de dotar os hospitais de autonomia na contratação de profissionais e de abrir vagas em exclusividade como única forma de atrair profissionais para o SNS.

O Bloco criticou ainda o subfinanciamento da Saúde no Algarve e no País,  nomeadamente ao nível dos investimentos necessários no SNS, de que, aponta, são exemplos os hospitais de Faro e Portimão e a promessa de um Hospital central do Algarve.

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