Bolsas. Colapso em Atenas e Xangai continua no vermelho

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O analista Tom DeMark, citado pela Bloomberg, prevê que o índice da Bolsa de Xangai tenha uma descida de mais 14% nas próximas três semanas

A Bolsa de Atenas reabriu esta segunda-feira depois de cinco semanas fechada em virtude do “corralito” na Grécia imposto a 29 de junho, um dia antes do final do prolongamento do segundo resgate. O índice geral caiu 21,39% na abertura. As ações dos bancos são as mais fustigadas, com quebras iniciais de cerca de 30%.

O analista Manos Giakoumis, do site Macropolis, sublinha que, de uma penada, na reabertura desta manhã, a participação do Fundo Helénico de Estabilização Financeira no capital dos bancos gregos, ao abrigo do segundo plano de resgate, perdeu 2,25 mil milhões de euros.

A 26 de junho o índice geral da Bolsa de Atenas havia fechado com um ganho de 2,03%. Entretanto, a quebra inicial na abertura desta segunda-feira abrandou ligeiramente.

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Na Ásia, as bolsas chinesas continuam no vermelho, com destaque para Xangai, onde o índice composto fechou esta segunda-feira a perder 1,1%. Este índice já perdeu 12,44% nas últimas sete sessões. As Bolsas de Hong Kong e de Tóquio fecharam também em terreno negativo esta segunda-feira: o índice Hang Seng perdeu 0,96% e o Nikkei 225 desceu 0,18%.

A Europa está em terreno positivo na maioria das bolsas, com destaque para os índices mais importantes na zona euro, o DAX alemão, o CAC 40 francês, o MIB italiano e o IBEX 35 espanhol. O PSI 20, da Bolsa de Lisboa, estava ligeiramente em terreno negativo na abertura.

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