Buscas na PT duraram mais de dez horas

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Terminou a maratona de buscas na sede da PT SGPS. A Polícia Judiciária chegou a Picoas, em Lisboa, eram cerca das 11h. “Neste inquérito estão em causa suspeitas de participação económica em negócio e burla qualificada, investigando-se aplicações financeiras realizadas pela empresa”, revelava a Procuradoria-Geral da República em comunicado. As buscas concentraram-se no décimo piso, segundo a RTP, numa longa jornada que só terminaria passadas mais de dez horas – pouco depois das 21h.

O Ministério Público confirmou as buscas à sede da PT SGPS, avançando que a mesma estava a ser coadjuvado pela Polícia Judiciária, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e Autoridade Tributária.

A empresa liderada por João Mello Franco disse “estar tranquila” e disponível para colaborar com as autoridades.

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Na base das buscas, informação avançada inicialmente pelo “Observador”, estará o investimento de 897 milhões de euros que a PT fez em papel comercial da Rioforte, empresa do Grupo Espírito Santo (GES), na altura o maior acionista da Portugal Telecom. As buscas terão sido feitas na sequência de queixas de acionistas da PT SGPS.

RE

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