Na sexta-feira, os autores destes atos “tentaram incendiar o veiculo ateando fogo ao material de campanha (bandeiras), provocando graves danos à viatura”, segundo o comunicado do CDS/PP.
Já com a viatura reparada no dia seguinte, durante a madrugada o veículo voltou a ser vandalizado, desta vez com grafitis obscenos.
Já em Castro Marim, as lonas da campanha que estavam afixadas em propriedade pública foram roubadas durante a noite de sábado.
“A repetição dos atos de vandalismo não pode ficar impune e os prevaricadores não podem ficar a rir e a achar que o CDS-PP se intimida ou se cala. Não fizemos em 1975 no Palácio de Cristal nem o faremos em 2022 no Algarve”, refere o partido.
O partido acrescenta ainda que “não pudemos deixar calar a nossa indignação e repulsa por atos que não dignificam a democracia nem permitem a livre apresentação dos candidatos e das suas ideias. Somos e seremos sempre pelo Algarve e não será pela força e pela violência que nos mudam este sentir”.