Trinta e duas mulheres permaneciam na sexta feira fechadas numa mina desativada do Chile, em greve da fome desde quarta feira para reclamar a manutenção dos seus empregos de emergência nas zonas afetadas pelo sismo e tsunami de fevereiro.
Uma das 33 grevistas, fechadas desde terça feira na mina «Chiflon del Diablo», perto de Lota (500 Km a sul de Santiago), regressou a casa depois de ter sido hospitalizada na noite de quinta feira, após uma indisposição, declarou uma porta-voz do grupo, à superfície, Brigida Lara.
Segundo uma equipa médica, que desceu à mina na sexta feira, o grupo está de boa saúde, ainda que uma dezena apresente perturbações intestinais ou respiratórias, devido à falta de uma boa ventilação.