Chuva: barragens de Odeleite e Beliche com subida residual de menos de 0,5% de crescimento no seu volume

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As barragens de Odeleite e Beliche tiveram um crescimento de volume residual, de escassas décimas, nas últimas horas de chuva, apurou esta sexta-feira o JA junto da empresa Águas do Algarve.

Face aos últimos dados disponíveis, de sexta-feira passada (13 de dezembro), o volume útil (aquele que está em condições físicas de ser utilizado face à altura a que se encontra o túnel de escoamento) da barragem de Odeleite cresceu de 21,52 para 22,02 hectómetros cúbicos, o que representa um crescimento percentual de 0,46%, de 19,78 para 20,24% da capacidade útil total.

Já a contígua barragem de Beliche passou de 7,35 para 7,52 hectómetros cúbicos, o que representa um crescimento de 0,38%, de 17,14% para 17,52%.

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A mais beneficiada das três barragens de abastecimento público do Algarve foi Odelouca, que recebeu um pequeno “dilúvio” de 5,1 milhões de metros cúbicos nas últimas horas, o que fez saltar o volume útil de 25,78 para 30,84 hectómetros cúbicos. Em percentagem, o saldo é de 3,96%, de 20,11% para 24,05%

As chuvas dos últimos dois dias, impulsionadas pela depressão Elsa, provocaram um acréscimo de 0,8 milhões de metros cúbicos no sistema de barragens Odeleite/Beliche, a sotavento da região, e 5,1 milhões na barragem de Odelouca, no barlavento, mas no total a quantidade que choveu nas últimas horas dá para menos de um mês de consumo médio no Algarve (29,5 dias).

Assim, aquelas três barragens, que abastecem toda a região do Algarve, estão muito longe de atingir as suas capacidades totais, reconheceu ao JA fonte da Águas do Algarve.

João Prudêncio

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