Clube de Artes Marciais de Altura continua a somar campeões nacionais

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Cerca de 40 praticantes, entre os 4 e os 55 anos, dedicam-se diariamente à aprendizagem de ju-jitsu, judo e iaido no Clube de Artes Marciais de Altura (CAMA), que funciona desde 2007 naquela localidade do concelho de Castro Marim.

O clube, dirigido pelo mestre Reinaldo Aquilino, tem por divisa a solidariedade e a entreajuda entre os associados e orgulha-se de poder apoiar o treino de praticantes “com muito potencial”, frisa aquele responsável, que este ano formou mais três campeões nacionais de judo e ju-jitsu.

Reinaldo Aquilino dedica-se quase exclusivamente ao clube e fala com paixão sobre as vitórias conquistadas de ano para ano, a angariação de cada vez mais ‘atletas’ e o reconhecimento do esforço nas vitórias de cada um. “Quase todos os nossos atletas conquistaram títulos regionais e nacionais”, afirma, enumerando a seguir todas as conquistas individuais.

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Treinos diários, talento e muita disciplina. Este é o segredo dos ‘atletas’ do CAMA e se têm destacado no judo e no ju-jitsu. Este ano, Mike Maik Verheij e Rui Estevão sagraram-se campeões nacionais de ju-jitsu, nas categorias júnior e sénior, respetivamente, e Denis Dinga, de apenas 13 anos (juvenil), conquistou o título de vice-campeão na mesma modalidade, depois de ter sido campeão nacional em 2015.

Rui Estevão também já tinha conseguido o segundo lugar no campenato nacional de ju-jitsu, no ano passado, quando o título de campeão foi conquistado por outro praticante do CAMA, Guilherme Brandão, que este ano, por razões familiares, não participou no campeonato.

“Para o futuro gostávamos de apostar mais em formação, a nível nacional e internacional, para conseguirmos crescer, dar melhores condições aos atletas e representar Castro Marim o melhor possível”, explica Reinaldo Aquilino.

E os praticantes, sócios e dirigentes têm razões para poder sonhar ainda mais alto, já que a Câmara Municipal de Castro Marim está a preparar um contrato-programa com o clube para 2017. A medida surge devido ao reconhecimento do “excelente trabalho desenvolvido” e no âmbito da sua política recreativa, cultural e desportiva, que “tem passado por apoiar economicamente as associações e clubes do concelho no desenvolvimento dos seus programas de atividades”, explicam os responsáveis autárquicos.

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