Comerciantes querem câmaras em todas as “zonas sensíveis” da região

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O presidente da ACRAL e da assembleia geral da RTA, Álvaro Viegas, lançou um repto a todas as autarquias para que apostem nestes sistemas de vigilância

Em 2016, foram registados 21.515 crimes na região, o que dá uma média de 59 por dia…! Para o presidente da Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve (ACRAL), a situação poderia ser melhorada com a colocação de câmaras de vigilância em todas as zonas históricas, baixas comerciais e litorais onde a vida noturna é mais intensa. Em declarações esta semana ao JA, Álvaro Viegas defende que a videovigilância pode ajudar a prevenir crimes, até porque “não estamos livres de nos acontecer uma desgraça como está a acontecer em alguns países da Europa”. E se acontecer, “o que faremos”?

Cinquenta e nove crimes por dia, num total de 21.515 ocorrências no ano passado. Estes são os números do “Relatório Anual da Segurança Interna – 2016” relativos ao Algarve, que apontam para uma ligeira redução do número de crimes (-1,5%) em relação ao ano anterior.

Apesar disso, os dados indicam que a região só é ultrapassada no número total de crimes por Lisboa, Porto e Setúbal. E, segundo o mesmo relatório, “a taxa de criminalidade permite identificar o Algarve como a região onde se observou o maior número de crimes face aos residentes”. Os municípios de Albufeira, Loulé, Faro e Portimão estão no topo desta “lista negra”.

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Apesar de a criminalidade violenta e grave não chegar a 6% do total da criminalidade registada na região – e de ainda não ter acontecido nenhum episódio que tenha provocado alarme público desde o caso Maddie (2007) –, muitos comerciantes, moradores e autarcas algarvios estão a reclamar a instalação de câmaras de vigilância em zonas consideradas sensíveis…

(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 30 DE JUNHO)

Nuno Couto | Jornal do Algarve

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