As eleições na Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA) estão marcadas para o próximo dia 17 de abril. Nesse dia será constituído o novo conselho geral da CVA, que irá definir a futura direção deste organismo. Isto porque, não existe um procedimento para apresentação das candidaturas à presidência, ou seja, são os representantes dos diferentes interesses (comércio e produção) que indicam os seus candidatos e o coletivo elege o presidente.
Assim, cada grupo setorial – comércio e produção – irá eleger um membro para vogal da direção e o restante conjunto elegerá o presidente da direção para o próximo triénio de 2019-2021.
Para o novo conselho geral da CVA concorrem três associações de âmbito nacional, duas em representação do comércio (ACIRO e ACIBEV) e uma em representação da produção (CAP), que já indigitaram os seus representantes.
Carlos Gracias, que está na liderança da comissão vitivinícola há três mandatos e nove anos, foi convidado nas primeiras eleições, em 2010, por um grupo de produtores e foi eleito por unanimidade. O mesmo sucedeu nos seguintes atos eleitorais (triénio 2013-2015 e triénio 2016-2018), mas sem qualquer convite.
Agora, Carlos Gracias diz que está pronto para passar o testemunho e sair da Comissão Vitivinícola do Algarve, mas isso ainda depende do cenário que vier a concretizar-se para a direção. “Só estarei disponível para continuar caso não se encontre uma nova liderança”, acentua o presidente da CVA…
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