O novo sistema suscitou uma forte contestação no seio da opinião pública francesa e gerou várias jornadas de protesto que quase paralisaram o país durante o mês de outubro.
A intervenção do Conselho foi solicitada pela oposição socialista a 02 de novembro. Os socialistas alegaram então que a nova reforma constituía “um atentado aos princípios de igualdade”.
O Conselho deu parecer favorável aos três aspetos contestados pela oposição socialista, abrindo caminho para a promulgação do diploma pelo Presidente Nicolas Sarkozy num prazo de 15 dias.
O novo regime aumenta a idade de reforma plena de 65 para 67 anos, qualquer que tenha sido o tempo de descontos, e altera a idade mínima para aceder ao regime pensionista de 60 para 62 anos.