Controlo de custos tira Algarve do calendário nacional de ralis

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O controlo de custos levou à saída do rali do Algarve do calendário do Campeonato Nacional da especialidade de 2021, divulgado pela Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, explicou o presidente da FPAK, Ni Amorim.

Em declarações à Agência Lusa, o dirigente federativo explicou que “a necessidade de reduzir custos devido aos efeitos nefastos provocados pela pandemia” levou ao encurtamento de 10 para oito provas.

“Tivemos de alterar e adaptar o atual campeonato de ralis à nova realidade económica que decorre da pandemia. Para 2020, estavam programadas 10 provas. Para 2021, após reunião com as associações de pilotos, entendemos que tínhamos de reduzir os custos, entre os quais o número de provas, de quilómetros por rali, de pneus por prova, para fazer um campeonato com dignidade, mas mais barato”, destacou.

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A saída do Algarve prendeu-se com “a necessidade de haver equilíbrio entre o número de provas de asfalto e de terra” no calendário.

Depois das 10 provas previstas para 2020, para este ano são apenas oito as provas previstas, com arranque marcado para Amarante, com o Terras D’Aboboreira, em 30 de abril.

Seguem-se o Rali de Portugal, de 20 a 23 de maio, e o de Castelo Branco, de 18 a 20 de junho, terminando na Marinha Grande, de 08 a 10 de outubro.

Pelo meio, o campeonato passa ainda por Mortágua (09 a 11 de julho), Madeira (06 a 08 de agosto), Alto Tâmega (03 a 05 de setembro) e Fafe (23 a 25 de setembro).

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