Cooperantes raptados pela Al-Qaida ainda não foram libertados

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O governo espanhol esclareceu hoje que a libertação dos dois cooperantes espanhóis raptados em Novembro pela Al-Qaida, noticiada pelos media, “ainda não aconteceu”, mas admitiu que está a trabalhar com vista a um “desfecho feliz” neste caso.

O jornal espanhol El País noticiou hoje à tarde que os dois cooperantes espanhóis raptados no Magrebe Islâmico (AQMI) tinham sido libertados.

No entanto, de acordo com a fonte governamental citada pela France-Press é preciso “prudência e responsabilidade” neste caso, deixando entender que o processo de libertação dos reféns pode estar em curso.

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Os dois espanhóis, Albert Vilalta e Roque Pascual, foram sequestrados a 29 de novembro na Mauritânia juntamente com uma companheira que já foi libertada em março.

Segundo a edição online do jornal El País, um avião espanhol está pronto para partir para a região, desconhecendo-se ainda qual será o local da entrega dos dois homens.

Os cooperantes pertencem a uma organização não governamental e na altura em que foram sequestrados seguiam numa caravana automóvel para Dacar, transportando ajuda humanitária para países da África Ocidental. O veículo em que se encontravam era o último e foi assaltado por homens armados.

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