Cordão humano “em defesa da saúde no Algarve” em Portimão e Faro

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Um cordão humano “em defesa da saúde no Algarve” vai ter lugar, no dia 1 de fevereiro, às 15h30, em frente ao Hospital de Portimão. No dia seguinte, a mesma ação repete-se, à mesma hora, no Hospital de Faro.

Para além de chamar a atenção da opinião pública para os problemas que têm afetado a saúde dos algarvios nos últimos meses, os organizadores do cordão humano pedem a demissão do presidente do Centro Hospitalar do Algarve, Pedro Nunes, assim como do ministro Paulo Macedo.

Os manifestantes justificam estas ações de protesto com a situação que se vive atualmente nas unidades hospitalares da região, nomeadamente após o abaixo-assinado levado a cabo por 183 dos 220 médicos especialistas dos hospitais de Faro, Lagos e Portimão, onde se denúncia “a situação inaceitável de falta de medicamentos e de material de uso corrente tais como seringas, agulhas e luvas”.

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Os organizadores do protesto salientam ainda que “uma boa parte dos autarcas algarvios” já constataram uma “degradação dos cuidados de saúde” muito grave na região do Algarve.

Assim, “em apoio aos profissionais do serviço público de saúde”, os manifestantes exigem a demissão de Pedro Nunes e Paulo Macedo, salientando que “é inadmissível que em nome de uma qualquer paranóia austeritária se ponham em causa a prestação de cuidados de saúde e em algumas situações a própria vida das pessoas os cidadãos do Algarve”.

“Será preciso morrerem pessoas em catadupa, para tomarmos uma posição?”, concluem os organizadores da iniciativa.

JA

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