Covid-19: Hospitais Lusíadas vão ceder camas, ventiladores e profissionais

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A Lusíadas Saúde, que dispõe de um hospital em Albufeira, anunciou hoje que vai adotar diversas medidas de apoio ao Estado para combater a pandemia de Covid-19, entre as quais a cedência de camas, ventiladores e profissionais de saúde.

O grupo garante que vai assegurar os meios humanos e físicos para diagnosticar e tratar doentes infetados com Covid-19 e prepara-se para, no total, disponibilizar 231 camas de internamento, 54 ventiladores e as respetivas equipas de saúde necessárias do Hospital Lusíadas Albufeira, Clínica de Stº António e uma parte do Hospital Lusíadas Porto.

“Estamos já a trabalhar com as respetivas equipas das Unidades e direções corporativas para montar esta operação e estarmos disponíveis para colocar o plano em prática o mais rapidamente possível. Numa situação nunca antes vivida, fomos requisitados para contribuir ativamente nos esforços nacionais que estão a ser feitos para diminuir ao máximo o impacto desta crise na nossa sociedade”, assegura Vasco Antunes Pereira, CEO da Lusíadas Saúde.

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As restantes Unidades do Grupo, onde se inclui também uma parte do Hospital Lusíadas Porto, estarão disponíveis para garantir o atendimento às necessidades gerais da população, mantendo toda a prestação de cuidados a grávidas e doentes oncológicos, assim como todo o acompanhamento pós-operatório ou a situações com necessidade de vigilância contínua. Em caso de suspeita de doentes infetados com Covid-19 nestas unidades, os mesmos serão imediatamente encaminhados para as três unidades do Grupo disponíveis para o efeito ou, caso seja necessário, para uma unidade do SNS.

Adicionalmente, a Lusíadas Saúde decidiu também atribuir uma verba adicional de um milhão de euros a distribuir por todos os profissionais de saúde do Grupo que, diretamente e ativamente, irão prestar cuidados neste contexto de pandemia.

Face aos atuais constrangimentos e medidas nacionais para a prevenção do contágio, a Lusíadas Saúde prevê ainda que todas as consultas e procedimentos não urgentes sejam adiados, de forma a garantir a segurança de todos. Estes adiamentos podem, a pedido dos clientes, ser alvo de análise individual, oferecendo-se as hipóteses, para os casos que o justifiquem, de assistência presencial ou por teleconsulta.

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