Covid-19: RTA diz que não há “razões concretas” para pânico

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O presidente do Turismo do Algarve recusou-se hoje “a ser fator de pânico, até porque não há razões concretas para isso” no caso do Covid-19, mas sustentou que “temos que estar atentos e preparados” para todas as eventualidades.

“Temos estado em contacto com as autoridades de saúde (Administração Regional de Saúde e Direção Geral de Saúde), aeroporto e agentes turísticos da região”, sublinhou João Fernandes.

O responsável máximo do setor turístico no Algarve disse as autoridades de saúde e os setores ligados ao Turismo estão conectados: “Para além da informação que presta ao cidadão comum e ao visitante, a DGS, tem a necessidade de se articular com o recetor de turismo, de diferentes origens. Em Portugal aplicam-se as medidas previstas ao nível europeu pelas autoridades de saúde e nós temos feito a divulgação da informação pelos agentes do Turismo na região”, sublinhou.

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“O que posso garantir é que Portugal está bem preparado para esta matéria dentro daquilo que são as circunstâncias, de um país desenvolvido, mas de uma doença desconhecida”, enfatizou.

“É bom sabermos que as autoridades têm essa atitude de atenção permanente, de reforço da sua capacidade à medida que os sinais dos nossos mercados emissores possam vir a evoluir de forma menos positiva e portanto temos estado, com a saúde, a divulgar informação sobre comportamentos a adotar, seja nas viagens, no alojamento, no usufruto da visita do turista na região”, acrescentou.

Sobre as comunidades estrangeiras residentes no Algarve, designadamente de países mais afetados – como a Itália – observou que elas têm a mesma condição que os residentes nacionais “mas as localizações que são mais críticas passam a adotar medidas específicas de rastreio e é na origem que está definido que se atua”.

“No caso de italianos de regresso a Itália, em caso de vinda para Portugal, têm que passar por um rastreio que o país emissor tem que garantir”, enunciou.

Observou que a China a evolução do fenómeno está a estabilizar e perspetiva-se uma evolução regressiva, pelo que a situação poderá regredir no futuro próximo.

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