Com o final de mais uma época alta no turismo, a cena repete-se no Algarve. Milhares de pessoas acorrem no início de outubro aos cinco centros de emprego da região, com centenas a dormirem uma noite inteira na rua para marcar o seu lugar e garantir o atendimento no dia seguinte.
O caso mais grave é em Portimão, onde os desempregados – a maioria ligada à hotelaria e restauração – fazem fila e chegam a esperar mais de 12 horas para se inscreverem no centro de emprego.
JA
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