Documentários portugueses cativam portugueses

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A ficção “A bela e o paparazzo”, de António-Pedro Vasconcelos, foi o filme português que mais espetadores teve no primeiro semestre deste ano, mas entre os cinco mais vistos é o documentário que domina.

De acordo com dados do Instituto do Cinema e do Audiovisual divulgados hoje, a comédia de António-Pedro Vasconcelos somou 98 722 espetadores e teve 434 mil euros de receita bruta de bilheteira.

Em segundo lugar, muito longe dos valores de “A bela e o paparazzo”, figura a produção de ficção independente “Um funeral à chuva”, de Telmo Martins, com 9 142 espetadores.

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Na tabela dos cinco filmes portugueses mais vistos entre janeiro e junho os três restantes são documentários.

“Pare, escute e olhe”, filme de Jorge Pelicano sobre a desertificação em Trás-os-Montes e que se estreou em sala em abril, foi visto por 3 856 espetadores.

O filme conquistou no festival DocLisboa os prémios de “Melhor Documentário Português” e de “Melhor Montagem” e no festival Cine Eco, em Seia, arrecadou o Grande Prémio do Ambiente, Grande Prémio da Lusofonia e Prémio Especial da Juventude.

Atrás surgem “Fantasia Lusitana”, de João Canijo, com 3 782 espetadores, e “Ruínas”, de Manuel Mozos, com 2 367 bilhetes vendidos.

Entre as curtas metragens, a mais vista foi “Canção de amor e saúde”, de João Nicolau, com 2 367 espetadores.

JA/AL

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