As jornalistas mexicanas Ana María Marcela Yarce e Rocío González foram assassinadas e os seus corpos foram encontrados num jardim no subúrbio da Cidade do México.
Segundo as autoridades locais, as duas repórteres foram assassinadas brutalmente, mas até o momento não se sabem as razões do crime.
Marcela Yarce Viveros, fundadora e repórter da revista Contralínea, era responsável pela área de relações públicas da revista. Rocío González Trápaga, ex-repórter da Televisa, atualmente era jornalista freelancer.
Os corpos das duas mulheres, com cerca de 45 anos, revelam que as jornalistas morreram asfixiadas e os seus corpos estavam nus, com os pés e as mãos atadas.
Pelo menos outros seis jornalistas foram assassinados no México desde o início do ano, segundo a Comissão de Direitos Humanos.