Em Faro, CDU alerta para impactos da epidemia na Cultura

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Para a CDU, a cultura, a livre criação e fruição artísticas, não são matérias de segundo plano, mas componentes essenciais do desenvolvimento humano e da nossa vida coletiva: “A vida de centenas de artistas, dos técnicos e de outros agentes, a realidade de dezenas de estruturas de natureza diversa, é marcada pelo sub-financiamento e pela desresponsabilização do Estado, como acontece aliás, noutras dimensões do País”, afirma a nota de Imprensa dos comunistas.

A primeira candidata da CDU exigiu respostas que ponham fim à precariedade e instabilidade existente no sector: “Estes dois anos de epidemia vieram expor a enorme fragilidade e precariedade com que se desenvolvem as atividades culturais na região. O abandono da profissão, por impossibilidade de sobrevivência, afastou do trabalho na Cultura centenas de trabalhadores. Os que se mantêm defrontam-se com instabilidade e incerteza quanto ao seu futuro, com consequências nas suas vidas mas também,no seu trabalho artístico”.

Catarina Marques reafirmou que “ a CDU bate-se pelo fim da precariedade entre artistas e técnicos, pela criação de um verdadeiro Serviço Público de Cultura, que promova a democratização da Cultura, a sua implantação em todo o território, livre dos condicionalismos e da sujeição ao “mercado”. Defendemos que pelo menos 1% do Orçamento do Estado deve ser afeto à cultura”.

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“As atividades culturais no Algarve, a defesa do nosso património material e imaterial, o investimento nos museus, teatros, bibliotecas, o apoio à atividade informal ou associativa, são compromissos da CDU, que precisam do teu apoio e do teu voto, para que se tornem numa realidade”, conclui o PCP.

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