Empresários querem internet grátis nas ruas de Quarteira e Vilamoura

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A Associação dos Empresários de Quarteira e Vilamoura (AEQV) quer ver implementada redes wifi (internet grátis) naquelas zonas turísticas. Para isso, a associação solicitou à Câmara de Loulé que avance com uma candidatura para a Linha de Apoio Programa Valorizar, do Turismo de Portugal.

Os empresários de Quarteira e Vilamoura encaram este programa como “uma oportunidade de contribuição para a dinâmica das zonas pedonais mais frequentadas pelos turistas e população residente, nomeadamente através da implantação de redes wifi, maximizando assim a experiência do turista”.

A associação lembra que as empresas precisam de “plataformas ágeis” para desenvolver novas oportunidades de negócio e conhecer melhor os seus clientes, acentuando ainda que “a simplicidade e rapidez no acesso a conteúdos informativos é cada vez mais relevante para os turistas”.

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“No nosso ponto de vista, a freguesia de Quarteira apresenta fortes zonas de afluência turística, propícias à implementação de redes wifi, a saber: a frente mar urbana (Avenida Infante Sagres) e o passeio da marina de Vilamoura e, eventualmente, o Passeio das Dunas, parte da Av. Carlos Mota Pinto e Av. Francisco Sá Carneiro”, frisa João Guerreiro da Conceição, presidente da direção da AEQV, apelando à autarquia para avançar com a apresentação de uma candidatura ao Programa Valorizar para a implementação de redes wifi.

NC|JA

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1 COMENTÁRIO

  1. Acho sempre interessante quando o sector privado lança reptos ao poder local para arranjar soluções que, por norma, são demoradas a implementar e acabam sempre por ter custos para o contribuinte.
    Sendo que o acesso a uma rede WiFi é hoje em dia uma necessidade (o que fariam as pessoas se não pudessem estar ligadas à Internet? Falar umas com as outras? O HORROR!), não compreendo a razão pela qual é necessário meter a CM de Loulé e uma linha de apoio do Turismo de Portugal ao barulho, pois a solução já existe: basta a todos os membros da AEQV criarem uma rede pública adicional nos routers que já têm, combinarem o nome e a password a atribuir a essa rede pública, e está feito: acesso gratuito na zona pedonal sem gastar um cêntimo ao contribuinte e sem custos adicionais para os empresários da zona.
    Claro que para isso era necessário que a AEQV fosse mesmo uma associação, com membros investidos em melhorar a qualidade dos serviços fornececidos, e não um grupo de patos bravos que apenas quer sacar mais uns euros através de linhas de apoio de utilidade duvidosa.

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