Em comunicado, o sindicato revela que existem 500 enfermeiros na região, com entre 10 e 20 anos de trabalho, que ganham o mesmo que um profissional recém-licenciado.
“O Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) não progride os enfermeiros com Contrato Individual de Trabalho e a ARS Algarve não progride os que transitaram para a carreira em 2011, 2012 e 2013”, acrescenta.
O sindicato refere ainda que as duas instituições assinaram os compromissos no ano de 2019 mas ainda não os concretizaram, apesar de “confrontadas com os pedidos de exoneração de enfermeiros”.
“Não está em causa apenas o prejuízo económico dos enfermeiros, que é significativo. Está, também, em causa a motivação dos profissionais que cada vez mais sentem que apenas eles estão acometidos ao dever de cumprir”, salienta.