Enquanto há universidade, há esperança

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Oito alunos que terminaram o curso de medicina da Universidade do Algarve, no ano passado, estão atualmente a trabalhar nas unidades hospitalares da região

A crónica falta de médicos é um dos problemas estruturais mais graves da saúde no Algarve, juntamente com a saída dos profissionais mais experientes. Apesar dos incentivos que incluem mais dinheiro e mais férias para os médicos, muitas vagas continuam por preencher. A situação só não é mais grave porque cerca de 28% dos alunos de medicina da Universidade do Algarve escolhem a região para exercer a profissão. Será o centro hospitalar universitário a chave para fixar médicos na região…?

 

(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 3 DE AGOSTO)

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Nuno Couto | Jornal do Algarve

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