Escolas de Lagoa a postos para acidentes e catástrofes

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O presidente da Câmara de Lagoa, Francisco Martins, e os diretores dos agrupamentos de escolas Padre António Martins de Oliveira e Rio Arade, assinaram, na semana passada, um protocolo no âmbito do serviço municipal de proteção civil de Lagoa.

“Estes protocolos contemplam objetivos da maior importância estratégica de atuação na intervenção rápida e coordenada”, realça a autarquia em comunicado, relembrando o tornado de 16 de novembro de 2012, que chegou a passar perto das instalações da escola Jacinto Correia, “felizmente sem ali causar grandes estragos”.

Prevenir riscos coletivos e a ocorrência de acidente grave ou de catástrofe, atenuar os riscos coletivos e limitar os seus efeitos, socorrer e assistir as pessoas em perigo, assim como apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas em áreas afetadas por acidente grave ou catástrofe, são os grandes objetivos deste protocolo.

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No âmbito da sua ação, o serviço municipal de proteção civil desenvolve um programa de ação educativa, denominado “Saber para Agir”, com o intuito de sensibilizar e dotar a população alvo de conhecimentos básicos. “Em situações de socorro, estes conhecimentos podem fazer toda a diferença em contexto de primeiros socorros e/ou primeira intervenção e consequente limitar das consequências de um acidente”, frisa a câmara.

O serviço municipal de proteção civil vai assim desenvolver nos agrupamentos de escolas quatro ações de sensibilização de “suporte básico de vida” e quatro ações de sensibilização de “manuseamento de extintores”. Cada uma destas ações terá a duração de quatro horas.

Aos formandos que concluam a ação de sensibilização com aproveitamento será entregue o respetivo certificado.

Estes protocolos vigoram até 31 de dezembro de 2015.

JA

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