O caso de Joana Cipriano, a menina que desapareceu a 12 de setembro de 2004 da Figueira, no concelho de Portimão, voltou a ser notícia.
Agora, é o advogado de Leonor Cipriano – que, juntamente com o irmão e tio da menina, João Cipriano, foram condenados em março de 2006 a 16 anos de prisão cada um pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver – apresentou ao Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU queixa contra o Estado português.
O advogado Marcos Aragão Correia alega que a a mãe e o padrasto de Joana foram torturados.
Se a menina fosse da familia desse sr.dr.Marcos A. Correia era ele mesmo que dava uma tareia à Leonor Cipriano e irmão.Mataram, não mataram?Castiguem-nos bem ! Uma tareia todos os dias ao peq. almoço era pouco!