Estados-membros da UE vão poder vetar decisões centrais

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Fontes do governo britânico de David Cameron garantem que Donald Tusk cedeu em pelo menos uma das exigências do primeiro-ministro britânico, estando prestes a anunciar que os parlamentos nacionais dos 28 estados-membros da União Europeia vão passar a ter poder de veto sobre algumas decisões da Comissão Europeia.

A notícia é avançada pela BBC um dia depois de retomadas as negociações entre Cameron e Tusk, o presidente do Conselho Europeu, que nos últimos dias têm estado reunidos para negociar um pacote de reformas que o político britânico quer ver aplicadas antes de referendar a permanência do Reino Unido no grupo.

Para que o “cartão vermelho” possa ser mostrado, será necessário que 55% dos parlamentos nacionais dos 28 se unam contra determinada decisão central do executivo europeu. É esperado que a medida esteja incluída no rascunho de reformas que Cameron e Tusk se preparam para apresentar nos próximos dias.

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A campanha “Vote Leave”, que defende a saída do Reino Unido da União Europeia, já fez saber que considera a proposta “trivial” e pouco relevante para convencer os britânicos. As fontes consultadas pela BBC garantem que Cameron alcançou um “compromisso de manifesto” para assegurar um “acordo explícito” — um que permitirá o veto de medidas e leis europeias até 12 semanas após serem propostas.

(Rede Expresso)

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