Jorge Botelho, 53 anos, secretário de Estado da Descentralização e Administração Local é também coordenador da luta contra o covid-19 na região. Numa altura crítica para aquela luta e os seus efeitos sociais e económicos, o JORNAL do ALGARVE falou com ele. Mostra-se otimista e moderado nas opiniões, mas compreende as medidas duras tomadas pelo Executivo de que faz parte
JORNAL do ALGARVE (J.A.) – Como está a decorrer a vacinação no Algarve? Estamos a acompanhar o ritmo nacional?
Jorge Botelho (J.B.) – Sim, porque as vacinas, vêm de fora do País, chegam aos armazéns e são distribuídas proporcionalmente pelas regiões. E quando depois são tratadas para serem dadas às pessoas de acordo com os grupos prioritários. Aconteceu isso quando se deu a inoculação dos profissionais de saúde, depois passámos para os que estavam em situações de risco no contacto com o covid e agora está a acontecer para o trabalho de vacinação dos 50 anos ou mais com comorbidades e dos 80 anos para cima.
J.A. – Não estamos atrasados?
J.B. – A perceção que eu tenho como coordenador regional do covid é que não. Agora é sempre uma questão que, dia a dia, é acompanhada particularmente pela ARS.
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João Prudêncio
(leia a entrevista completa no Jornal do Algarve de 11 de fevereiro de 2021)
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