“Estou perfeitamente tranquilo”, dizia há um ano Luís Carito ao JA

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O vice-presidente da Câmara de Portimão, numa entrevista exclusiva dada ao JA há cerca de um ano, apelava às autoridades para investigarem rapidamente as denúncias anónimas de que era alvo. Luís Carito, juntamente com o vereador Jorge Campos e mais três arguidos, são acusados de terem feito contratos ruinosos, através da empresa municipal Portimão Urbis, e arriscam uma pena de dez anos de prisão. Pelo meio, uma situação no mínimo insólita: Carito engoliu um papel que era um elemento de prova…!

“A única coisa que posso dizer sobre esta matéria é que foi feita uma queixa anónima e o Ministério Público decidiu investigar a atividade da Portimão Urbis, da qual sou presidente da assembleia geral. Estou perfeitamente tranquilo e aguardo serenamente o resultado dessas investigações. Só espero que tudo decorra com celeridade para que as mentiras possam ser desmentidas.” Esta foi a resposta do vice-presidente da Câmara de Portimão, Luís Carito, a uma pergunta colocada pelo JA, numa entrevista publicada no nosso jornal em maio de 2012.

Mais de um ano depois, o autarca está preso preventivamente no âmbito do mesmo processo. Em causa estão contratos celebrados entre a empresa municipal (Portimão Urbis) e outras empresas, com destaque para a anunciada construção de uma “cidade do cinema” que nunca chegou a ver a luz do dia…

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(Toda a informação e mais pormenores do caso Portimão Urbis na última edição do JA – dia 27 de junho)

NC/JA
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