O ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn foi detido esta terça-feira para investigações em Lille, no norte da França, por cumplicidade com a prostituição, no chamado “caso do hotel Carlton”.
A polícia investiga uma rede de prostituição que supostamente forneceu mulheres para os clientes do hotel de luxo Carlton. Empresários locais e um comissário de polícia estão entre os presos até agora.
O advogado de defesa, Henri Leclerc, disse que o ex-diretor do FMI não sabia que as mulheres que participavam das festas eram prostitutas.
Strauss-Kahn abandonou a vida pública após a sua detenção em Nova Iorque, acusado de tentar violar uma funcionária de um hotel. Além disso, acusações feitas por uma escritora parisiense também foram arquivadas pela polícia francesa a 13 de outubro, três dias antes do nome de Strauss-Kahn vir à tona novamente na investigação Lille.
É assim que o dinheiro dos pobres é gasto?, parece que afinal o fim do mundo chegou! isto de os mais ricos andar a fazer pouco de quem trabalha tem que ter um fim.
E, Ainda por cima queria ser Presidente, WOW
Afinal a diferença entre o DSK e o violador de telheiras é só na colaboração, sim porque a nota dos Chefões do capital dos pobres resolve o resto.