A perícia ao corpo da idosa que terá falecido há mais de oito anos na sua habitação, na Rinchoa, não indicou nenhum tipo de violência ou agressão.
As autoridades ainda contam realizar mais exames, mas os primeiros revelaram que a idosa não terá morrido de uma causa “problemática”, como por exemplo na sequência de um assalto.
Entretanto, ontem, o Procurador Geral da República pediu mais esclarecimentos sobre o caso desta mulher, que morreu em novembro de 2002, mas só agora foi encontrada. A GNR e a PSP já disseram que promoveram as diligências possíveis quando foi denunciado o desaparecimento da idosa.
No entanto, um dos familiares revelou que chegou a deslocar-se 13 vezes ao tribunal de Sintra sem que nenhum juíz lhe desse a autorização para arrombar a porta e verificar o estado de saúde da idosa.