Falta de mão de obra e de habitação na região discutidas no CNHT

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A falta de mão de obra foi um dos desafios apontados por Mário Azevedo Ferreira, CEO do Grupo NAU Hotels & Resorts, que defendeu que a região precisa de “50 a 60 mil pessoas ativas”, ao mesmo tempo que lamenta a falta de um “plano de habitação” para acolher trabalhadores que se queiram fixar na região.

Mário Azevedo Ferreira explica que “há uma enorme dificuldade para contratar médicos, enfermeiros, professores e forças de segurança, muito devido à falta de habitação”, notou, constrangimento ao qual se juntam a “falta de rede de transportes” e “uma lei laboral que não é amiga do emprego, rígida, genérica, inspirada na indústria e não adequada a uma região afetada pela sazonalidade”.

Para João Fernandes, presidente da Entidade Regional de Turismo do Algarve, a “falta de financiamento” para projetos e obras públicas é outro dos problemas.

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Marta Cabral, diretora da Rota Vicentina, fala até de uma “crise de identidade” da região, que pode estar na origem da manutenção da ruralidade do Algarve com as expectativas globalizadas dos hoteleiros e dos próprios turistas.

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