Farmácias “fogem” do interior e concentram-se no litoral

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Nas aldeias e vilas mais remotas do Algarve é cada vez mais difícil ter acesso a medicamentos. A maioria das farmácias deslocalizou-se para os centros urbanos do litoral. Como se não bastasse, das 120 farmácias existentes atualmente na região – cada uma com uma média de 3.660 utentes –, cerca de 30% estão assombradas pelo espectro da falência, principalmente “as pequenas farmácias do interior, que servem as populações mais pobres e isoladas”. Esta situação pode colocar em causa a rede de saúde de proximidade à população

O Algarve tem menos farmácias, relativamente à população, do que a média nacional. Com 3.660 habitantes por estabelecimento, a região algarvia situa-se abaixo da média nacional, que regista 3.297 habitantes por cada farmácia, segundo os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com a lei, deve haver uma farmácia por cada 3.500 habitantes, o que significa que o Algarve não cumpre esse requisito regulamentar.

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Segundo apurou o JORNAL do ALGARVE, na realidade, metade dos concelhos algarvios – oito em dezasseis – tem menos farmácias do que o previsto na lei. E essa diferença no acesso a medicamentos é mais sentida nas zonas rurais, já que à medida que se avança para o interior da região, o número de farmácias vai diminuindo drasticamente…

Leia a reportagem completa na edição em papel.

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