Festas do Pescador juntam gastronomia tradicional e música portuguesa em Albufeira

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As tradicionais Festas do Pescador estão de volta a Albufeira para animar o primeiro fim de semana de setembro. De 6 a 8 de setembro, cerca de 20 associações locais servem os mais variados petiscos nas tasquinhas de comes e bebes, entre as 18h00 e a 1h00, com entrada livre. Já pelo palco da Praça dos Pescadores vão passar Herman José & Big Band, Ana Malhoa e o já habitual Festival de Folclore.

“Trata-se de um evento que é já considerado um momento de reencontro das gentes da terra, após a azáfama de mais uma época balnear naquela que é considera a capital do turismo de Portugal”, realça a organização.

À noite, após a degustação das iguarias, as atenções voltam-se para o palco, que irá receber o espetáculo “Herman José & Big Band”. O comediante leva os fãs numa viagem alucinante pela mão de muitas das suas personagens, desde o Senhor Feliz ao José Estebes, do Serafim Saudade ao Nelo, recuperando também a sua vertente de músico e recordando muitos dos temas que serviram de moldura a mais de quatro décadas de carreira ao serviço do entretenimento. Mas antes da atuação de Herman José, quem sobe ao palco é “Tomás Faísca e Banda” com um repertório de música popular portuguesa.

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No sábado, dia 7, as Festas do Pescador são dedicadas ao XXIII Festival de Folclore de Albufeira, dando destaque à riqueza dos trajes, das danças e dos cantares mais genuínos dos ranchos de vários pontos do país. A atuar vão estar o Rancho Folclórico e Infantil de Albufeira, o Grupo Regional de Folclore da Benedita, o Rancho Folclórico Cantarinhas de Barro e o Grupo de Folclore Identidade Lusa.

No domingo, dia 8, o grupo “José Praia e Aquaviva” protagoniza a primeira parte do espetáculo da noite, que irá fechar com Ana Malhoa. A artista, que completou 40 anos de idade, já pisa os palcos há mais de 30, primeiro ao lado do pai, José Malhoa, e depois com uma carreira a solo. Nas últimas duas décadas, Ana Malhoa cantou em castelhano e mudou sucessivamente a sua imagem, adaptando-a a cada um dos mais de dez álbuns editados. A cantora foi-se distanciando da tradicional batida popular portuguesa, seguindo o reggaeton e o autoproclamado tropical urbano.

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