Fogo no retail park pode atirar para o desemprego mais de 300 pessoas

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O incêndio que deflagrou na madrugada de domingo no retail park de Portimão e que destruiu sete lojas continua a ser alvo de atenção de várias corporações de bombeiros. As causas do incêndio ainda não foram apuradas, mas há suspeitas de que o fogo tenha começado devido a um curto-circuito. As autoridades aguardam pela limpeza do local para iniciarem as investigações.

Segundo as últimas informações, mais de metade da superfície comercial ficou destruída pelo incêndio, que terá começado por volta das duas horas da manhã. Apenas a zona de restaurantes e uma oficina escaparam às chamas.

A maior preocupação agora prende-se com o futuro dos cerca de 300 funcionários que trabalhavam nas lojas que arderam totalmente. No local, o cenário de destruição é devastador.

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O fogo deflagrou às 2h36 da madrugada de domingo e as chamas foram extintas cerca das 6h00, depois de terem destruido sete grandes superfícies do Retail Park de Portimão, entre os quais, o Continente, Moviflor, Rádio Popular, Staples, DeBorla, Aki e Decathlon.

Entretanto, algumas das empresas já manifestaram a intenção de deslocar os seus funcionários para outras lojas da região, mas a incerteza em relação ao futuro ainda é muito grande para cerca de três centenas de pessoas que trabalhavam no retail park de Portimão. Recorde-se que o Algarve já é a região com a taxa de desemprego mais elevada, sendo que o concelho de Portimão é um dos mais afetados por este drama social.

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