As eleições intercalares em Castro Marim, previstas para o próximo mês de maio, vão ser disputadas pelos mesmos candidatos que concorreram em outubro de 2017. Na altura, Francisco Amaral (PSD/CDS-PP) conquistou a vitória, mas perdeu a maioria absoluta, numa luta renhida com o PS de Célia Brito. O antigo presidente José Estevens (independente) e o PCP também têm uma palavra a dizer. Todos querem alcançar mais votos do que há um ano e meio
Depois de o presidente Francisco Amaral ter confirmado ao JORNAL DO ALGARVE que vai lutar para conquistar uma “maioria absoluta” em Castro Marim, depois de ter renunciado ao mandato para provocar novas eleições, o PS também confirmou que a vereadora Célia Brito vai voltar a concorrer à presidência da câmara.
Célia Brito já tinha sido candidata do PS nas eleições anteriores, em outubro de 2017, que deram a vitória por apenas 32 votos ao presidente Francisco Amaral (coligação PSD/CDS-PP).
Nessas eleições, a coligação entre PSD e CDS-PP triunfou com 1455 votos, apenas mais 32 votos do que o PS. Cada lista elegeu, assim, dois mandatos.
Por seu lado, o movimento Castro Marim Primeiro (CM1), com 826 votos, elegeu o ex-presidente da câmara, José Estevens, que se desentendeu com Amaral e abandonou o PSD, em março de 2017.
Já o PCP, que apresentou Marco Rosa na corrida à presidência da câmara, não foi além de 93 votos, enquanto a abstenção atingiu os 32,41%, num total de 3919 votantes entre os 5798 inscritos neste concelho…
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Nuno Couto/Jornal do Algarve